(U1) UNIVERSO 1 (LIVRO 1)

LEIA AQUI MESMO NO BLOG, E AGORA, AS PRIMEIRAS PÁGINAS DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1:

AGUARDEM MUITO EM BREVE:

AGUARDEM MUITO EM BREVE:
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: AINDA SEM PREVISÃO.

AMOSTRA INICIAL DO 2º LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1 (AINDA SEM PREVISÃO DE LANÇAMENTO):

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

PRIMEIRÍSSIMA MÃO: SERRA DO IMERI (PICO DA NEBLINA, NO NORTE DO BRASIL) UM DOS NOVOS CENÁRIOS DO SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1

NO SEGUNDO LIVRO DA SAGA DE FICÇÃO-CIENTÍFICA/TERROR (U1) UNIVERSO 1, VOCÊS NÃO IMAGINAM O QUE EU, O AUTOR JARLILSON RICARDO, ESTOU APRONTANDO PARA TRANSFORMAR MAIS UM DOS LUGARES MAIS BELOS E PARADISÍACOS DO BRASIL, EM UM DOS MAIS ATERRORIZANTES LOCAIS QUE UM SER HUMANO NÃO DESEJARIA ESTAR. NO PRIMEIRO LIVRO, A ILHA DE ITAMARACÁ FOI TRANSFORMADA EM UM MINI CAOS (UFAAA, RSS, LEMBRAM-SE DO QUE OCORREU (ATENÇÃO, FICÇÃO OK GENTE!) NA LOCALIDADE DE VILA VELHA (ILHA DE ITAMARACÁ)?, RS). SE OS LEITORES ACHARAM QUE O QUE OCORREU NA ILHA DE ITAMARACÁ, NO PRIMEIRO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1, FOI UM GRANDE CAOS, ENTÃO... NÃO SEI AINDA A DENOMINAÇÃO PARA O QUE VAI OCORRER NA SERRA DO IMERI, ESPECIFICAMENTE, NO PICO DA NEBLINA (REGIÃO AMAZÔNICA). EM BREVE...:

(U1) UNIVERSO 1 (LIVRO 2)

RACIAN (DARKNESS GATE — O TERROR TOMA CONTA DOS SEUS OLHOS)

Pico da Neblina
Pico da Neblina

Pico da Neblina
Pico da Neblina está localizado na Brasil
Pico da Neblina
Coordenadas 00° 48' 24" N 66° 0' 18" O
Altitude2993 m (9.822 pés)
Proeminência2.886 m
Posição: 112
Cume-pai: Ritacuba Blanco
Localização Brasil (município deSanta Isabel do Rio Negro,Amazonas)
CordilheiraSerra do Imeri, Planalto das Guianas
Primeira ascensão1965 por expedição doExército Brasileiro
Rota mais fácilDe São Gabriel da Cachoeiraao rio Iazinho pela BR-307, e via fluvial pelo Iazinho, rio Ia,rio Caburaí e rio Tucano, e vereda na selva pelos campos Tucano, Bebedouro Novo e Garimpo do Tucano), escalada final




CUME DO PICO DA NEBLINA

domingo, 28 de agosto de 2011

PRIMEIRO ESBOÇO (EM NÍVEL INICIAL) DE COMO SERÁ UM DOS "RACIANTES", PERSONAGENS MACABROS DO SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1

EM JANEIRO DE 2012, COMEÇA A SER ESCRITO O SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1:

(U1) UNIVERSO 1 (LIVRO 2): RACIAN (DARKNESS GATE — O TERROR TOMA CONTA DOS SEUS OLHOS)


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO AUTOR JARLISON RICARDO

NANOTECNOLOGIA, VOCÊ SABE O QUE É ISSO?... LEIA AQUI E ENTENDA UM POUCO MAIS SOBRE ESTE FASCINANTE TEMA.

No livro 1 da saga (U1) UNIVERSO 1, aparece uma estrutura misteriosa nanobiorobótica (ela será mais detalhada (a sua estrutura) nos próximos livros da saga (U1) UNIVERSO 1), que rearranja "incomumente" (do ponto de vista da humanidade atual), suas partículas nanotecnológicas, criando tamanhos e formas totalmente diferentes e desproporcionais da estrutura original, mas, isto por enquanto é só no livro de ficção-científica/terror (U1) UNIVERSO 1. E no futuro?... O futuro dos seres vivos e até da evolução das espécies, é um dos maiores mistérios e que realmente não pode, no momento, ser previsto. Ninguém, no melhor dos melhores padrões de modelos científicos, pode (até o momento) com exatidão difundir como será a atuação do meio ambiente num futuro distante, nos seres vivos (imagine da qui a milhões de anos?...), pelo menos, digo isto com os conceitos mundiais fundamentados e reconhecidos até o momento. Melhor dizendo... A vida é um dos maiores mistérios da humanidade. Mas.... você sabe o conceito atual e real de nanotecnologia? Vamos entender um pouco mais sobre este tema?... Vamos lá então...



É a capacidade de criar objetos de qualidade superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada. 



Durante uma palestra para a Sociedade Americana de Física em 1959, o físico americano Richard Feynman (1918-1988) apresentou seu projeto para uma nova pesquisa. O estudo era baseado na possibilidade de poder organizar os átomos da maneira que desejarmos. Porém essa idéia era muito avançada para época. Após trinta anos, a idéia de Feynman toma forma na ciência do muito pequeno, a nanotecnologia, denominada dessa forma porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros. Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro. 



A pergunta de Richard Feynman foi: O que aconteceria se pudéssemos mover os átomos? Obteve uma resposta que foi dada pelos cientistas que os manipulam hoje. Segundo os cientistas, através de uma provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir supercomputadores que caibam no bolso, colocar microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do corpo humano, etc. Tudo isso gira em torno de previsões e suposições, as quais poderão torna-se realidade em aproximadamente uma década. 


A nanotecnologia hoje engloba muitas áreas de pesquisa, dos diversos setores da indústria e das áreas estratégicas. O desenvolvimento da nanotecnologia é de extrema importância para o Brasil como para Portugal, levando em consideração que tanto a indústria brasileira como a portuguesa terão de competir internacionalmente com novos produtos, para que suas economias se recuperem e retomem o crescimento econômico. Essa competição se tornará bem sucedida a partir do surgimento de produtos e processos inovadores, que se comparem ou, até mesmo, superem os melhores produtos oferecidos pela indústria internacional. 

Um dos grandes problemas que poderá ser gerado pela nanotecnologia é a nanopoluição, gerada por nanomateriais ou durante a confecção desses. Esse tipo de poluição, composta por nanopartículas, pode ser mais perigosa do que a poluição existente no planeta, uma vez que pode flutuar facilmente pelo ar viajando por grandes distâncias. Pelo fato dos nanopoluentes não existirem na natureza, provavelmente as células não terão as armas necessárias para lidar com eles, provocando danos ainda não conhecidos.

Por Eliene Percília 

Equipe Brasil Escola
























FOTOS DA INTERNET, ENCONTRADAS EM VÁRIOS SITES E BLOGS.



VÍDEO SOBRE NANOTECNOLOGIA:

VÍDEO DO YOUTUBE, NO LINK: http://www.youtube.com/watch?v=qyBxazLk-2M


sábado, 27 de agosto de 2011

O PRINCÍPIO DA DUALIDADE MATÉRIA-ONDA.

No primeiro livro da saga (U1) UNIVERSO 1, há um trecho onde é citado o princípio da dualidade matéria-onda, do grande cientista francês DE BROGLIE. No livro (U1) UNIVERSO 1, um dos personagens principais do primeiro livro da saga, cita o grande cientista e até faz uma hipótese sobre o princípio da dualidade matéria-onda que poderia estar atuando num dos mistérios da saga.
Segue abaixo uma análise muito superficial sobre o princípio formulado pelo grande cientista francês DE BROGLIE, o "PRINCÍPIO DA DUALIDADE DA MATÉRIA-ONDA":

A MATÉRIA PODE SER ENCONTRADA ORIGINALMENTE NO LINK: http://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/dualidade-particula-onda.htm

FOTO DA INTERNET E DIVULGADA EM VÁRIOS SITES E BLOGS.
 de Broglie

Louis Victor Pierre Raymond, conhecido como Louis de Broglie (1892 – 1987), físico francês, introduziu em sua tese de doutorado a teoria de onda de elétrons, tese esta que lhe rendeu o Prêmio Nobel em física no ano de 1929.
A hipótese de a matéria ter comportamento ondulatório (onda de elétrons) fora criticada por grande parte da comunidade científica quando lançada, porém comprovada mais tarde experimentalmente.
A dualidade partícula-onda é expressa matematicamente relacionando o comprimento de onda associado à matéria em função do momento que a mesma possui (ver equação 1).

 Equação 1

Onde h representa a constante de Planck (m2 kg / s) e Q a quantidade de movimento (kg.m/s)
O fenômeno difração, antes da hipótese de de Broglie, era apresentado somente por ondas. Com a proposta de ondas de matéria, verificou-se que feixe de elétrons apresenta este fenômeno também se estendendo para qualquer tipo de matéria.
O microscópio eletrônico tem em seu princípio de funcionamento o comportamento partícula-onda.


Por Frederico Borges De Almeida


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DE UM FENÔMENO PARAPSICOLÓGICO CHAMADO DE APORTE?... LEIA AQUI E ENTENDA.

No primeiro livro da saga (U1) UNIVERSO 1, há um trecho onde é citado o fenômeno de aporte, mas, no livro, que é uma aterrorizante e sombria história de ficção-científica/terror, o aporte citado (e de cunho fantasioso) no primeiro livro toma proporções grandiosas e extremas, chegando a prejudicar um personagem.
"Entenda mais sobre o que é o fenômeno parapsicológico de aporte, lendo este texto a seguir de OSCAR G. QUEVEDO S. J.:
APORTE
O aporte existe e é relativamente frequente. Depende do homem e é produzido pela sua telergia. Pode-se até fazer a análise do que o inconsciente quer manifestar com esses fenômenos: desejo de chamar a atenção, de vingança, de comunicar uma notícia desagradável ou um perigo que adivinha, manifesta carência afetiva, inveja, etc.
Mas como é que a telergia realiza o aporte? Ou seja, como é que a telergia faz objetos atravessarem sozinhos, corpos e obstáculos sólidos e depois fazer com que os objetos aparecerem novamente? Como é que um objeto pode sair de um lugar fechado e aparecer fora dele? Como é que um objeto se desloca sozinho de um lugar para outro? Como é que agulhas podem se desmaterializar, e em forma de energia entrar no corpo e logo materializar-se de novo? Sem infecção, sem ferida, sem perigo... E a vítima corre, caminha...sem dor? Nenhum fisiólogo seria capaz de fazê-lo artificialmente.
No entanto não há impossibilidade na física moderna. O problema é prático.
Uma tentativa de explicação:
1) Trata-se de um efeito físico: um corpo físico em movimento no espaço-tempo e através de obstáculos físicos.
2) A extensão dos corpos (macroscópios, visíveis) é devida a velocidade em movimento circulatório das partículas que os constituem (em função de três variáveis: massa, energia e vetor velocidade)
3) É pela maior ou menor velocidade das suas partículas que os objetos são mais ou menos extensos e que nos dão a ilusão de continuidade.
4) Mas os corpos, na realidade profunda, são como redes de partículas microscópicas (massa-energia).
5) A massa (quantidade de matéria, coeficiente de inércia) é mínima em relação à energia e velocidade.
6) Ora, todo corpo é permeável para qualquer forma de energia e velocidade superiores à sua. Por exemplo, o magnetismo: a energia radiante do campo eletro magnético atravessa qualquer campo porque tem a velocidade da luz (300.000 km/s) que é superior à velocidade molecular (27.000 km/s) dos corpos atravessados.
7) Mais ainda, a própria massa dos corpos em movimento varia com a velocidade, segundo um dos teoremas da teoria da relatividade de Einstein.
8) Também está demonstrado por experiência de laboratório (desintegração de átomos, etc) que a massa pode se transformar em energia.
9) Se a velocidade de um obnjeto supera a velocidade molecular, então esseobjeto desintegra-se, porque vence a força de atração das partículas que o constituem.
Tendo-se tudo isto em vista, o aporte seria explicado teoricamente pelo influxo do homem na velocidade. O doente parapsicológico poderia exercer um influxo dentro do seu campo de forças, em forma de energia neuropsíquica (dinâmica cerebral) sobre a velocidade e atração das partículas (ou moléculas) que constituem os objetos.
Cabem três hipóteses:
a) O doente parapsicológico imprime ao objeto do aporte velocidade superior à das partículas que constituem determinada área do obstáculo: o objeto atravessa então esta área do obstáculo.
b) Transforma a massa do objeto em energia: o objeto "desaparece" e a sua energia atravessa qualquer obstáculo.
c) Exerce o influxo em determinada área do obstáculo, diminuindo ou neutralizando (durante um décimo de segundo), a velocidade molecular: essa área do objeto ficaria praticamente sem massa, permeável.
Estátuas de Virgens que choram e de Cristos que sangram
Foram ou não, realmente Milagres, os fatos relatados sobre imagens das virgens que choram e Cristos que sangram?
Certamente Não.
Jamais uma estátua de Virgem chorou ou um crucifixo sangrou estando a mais de 50 metros de distância de alguma pessoa. Geralmente a menos de três ou quatro metros de um doente parapsicológico.
São lágrimas e sangue desta pessoa.
Na cidade de Akita (Japão), ninguém ligaria para as pretensões de uma religiosa de 40 anos, quando assegura receber mensagens da SS. Virgem. Mas o fato que deixou perplexo ao senhor Bispo, ao capelão, à comunidade, aos "técnicos" em mística.É que uma estátua da SS. Virgem, perante aquela pessoa, às vezes sangra numa mão, chorou várias vezes e até tem suado profundamente. Analisados por um professor da Universidade de Akita, verificou-se que eram sangue, lágrimas e suor humanos.
Unicamente o jesuíta Pe. Antonio G. Evangelista me consultou e compreendeu que a história cheia de fenômenos histéricos e parapsicológicos da "vidente" é um forte argumento a favor da origem meramente parapsicológica do fato.
"Não foi fraude. São muitos e dignos de fé os testemunhos. Inteligentemente acha, com toda razão, um dado psicológico interessante: é que a vidente está sempre por perto quando acontecem estes fenômenos e sente medo, como senso de culpabilidade."
Lastima porém, que não analisaram as lágrimas, sangue e suor da própria vidente. Seriam sem dúvida, do mesmo tipo que as gotas que corriam sobre a imagem as SS. Virgem.
O que vem causando maior desafio, sem dúvida, é o de N. Sra da Rosa Mística, em Louveira(SP), que chamou a atenção do arcebispo de Jundiaí, o qual procurou peritos da Universidade de Campinas (UNICAMP) para estudarem o caso.
Várias vezes a estátua lacrimejou e não somente no dia 13 de cada mês.
Os técnicos da Unicamp estão querendo tomar o caminho mais plausível: transladar a imagem para os laboratórios da UNICAMP, onde haveria recursos para maior rigor no acompanhamento científico do fato.
Feito isso, o caso estaria praticamente solucionado e o fenômeno certamente deixaria de acontecer, pelo menos enquanto a imagem estivesse na UNICAMP, pois ela estaria a mais de 50 metros da pessoa causadora do fenômeno.
É realmente admirável, mas a realidade é que o ser humano, inconscientemente, sem nem sequer suspeitar que ele mesmo é o autor, pode fazer com que um objeto atravesse qualquer obstáculo e apareça de novo.
Agulhas atravessam a própria pele sem ferida, o sangue sai do corpo, passa pela roupa sem manchá-la, e cai sobre o Cristo. Os objetos (copos,talheres, etc) atravessam paredes, vidros, madeiras, sem rompê-los, e de novo aparecem repentinamente do outro lado, a uns metros de distância. O fenômeno é chamado Aporte, em Parapsicologia.
Em Itu (SP), dentro de uma urna de madeira e vidro, chorava um santinho de N. Sra Aparecida, e sangrava abundantemente, uma estatueta de Cristo.
Foi muito fácil verificar que o aporte era realizado por Dona Hermínia, a dona da casa. Nem a virgem chorou, nem o cristo sangrou quando Dona Hermínia estava longe.
Estando ela a bem menos de 50 metros, suas lágrimas e seu sangue chegavam ao santinho e à estátua através da parede, ou da porta fechada, através da madeira e do vidro da urna que eu mesmo tinha lacrado. Eram mesmo lágrimas de Dona Hermínia: o mesmo fator RH, o mesmo número de glóbulos brancos e glóbulos vermelhos...como verificamos depois.
Escolhi alguns dos muitos caso sem ambiente religioso. É claro que há casos análogos em todos os ambientes. No Brasil se fez famoso o caso do poster de D. "Santinha" (Maria das Neves Marques). Sobre a fotografia da defunta e perante toda classe de testemunhas, escorriam lágrimas. Eram lágrimas mesmo. O fenômeno começou quando a dona da casa D. Maria das Neves Medeiros, no quarto onde estava a fotografia da mãe, contava um sonho que tivera a respeito dela. Logo muitas pessoas vieram com explicações mirabolantes como por exemplo: os mortos estariam se comunicando.
Será necessário lembrar que os mortos não tem sangue dos vivos???
Um detalhe importante em todos os casos de aporte (e para qualquer fenômeno parapsicológico de efeito físico): afastem da casa, a mais de 50 metros, todas as pessoas; e encham a casa de filmadoras, gravadores, máquinas fotográficas automáticas, sensores de movimento, sensores de calor, etc...NADA ACONTECE.
É abolutamente necessário a presença do ser humano. Porque é a sua Telergia, a sua energia corporal transformada e exteriorizada (dirigida pelo inconsciente) a responsável pelo fenômeno aqui e agora. Não age sobre o passado, nem no futuro.

Oscar G. Quevedo S.J.
MATÉRIA COLETADA DO LINK: http://oepnet.sites.uol.com.br/aporte.htm

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

OS SERES ALFA (PERSONAGENS ENIGMÁTICOS DA SAGA (U1) UNIVERSO 1 E REPLETOS DE DÚVIDAS QUANTO AS SUAS ORIGENS).


UM MISTÉRIO QUE ACOMPANHA O PRIMEIRO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1: QUEM SERIAM NA VERDADE OS SERES ALFA?

SERIAM ANJOS? DEMÔNIOS? ALMAS ATORMENTADAS? OU ALGO SEM EXPLICAÇÃO AINDA?



Guido Reni 031.jpg

ILUSTRAÇÕES VASTAMENTE DIVULGADAS PELA INTERNET EM VÁRIOS SITES E BLOGS.

UM DOS ENIGMAS MAIS PERTUBADORES DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.

UM DOS SERES ALFA PARECE SER DENOMINADO DE "REMIEL". UM TRECHO QUE PODE SER FACILMENTE ENCONTRADO PELA VASTIDÃO DO MUNDO DA INTERNET, FALANDO SOBRE "REMIEL", É ESTE:

"REMIEL, JEREMIEL, RAMIEL OU FANUEL — "O SENHOR ELEVA" OU A "FACE DO SENHOR". É O ANJO DA ESPERANÇA QUE CONDUZ AS ALMAS DESENCARNADAS AO JUÍZO FINAL. INTERPRETA AS "VISÕES VERDADEIRAS" PARA OS MORTAIS NO CAMINHO DA ALMA A DEUS. É RELATADO TANTO COMO ANJO SANTO QUANTO COMO ANJO DECAÍDO."



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PRIMEIROS RASCUNHOS PARA ILUSTRAÇÃO DE UMA NOVA PERSONAGEM DO ENREDO DO SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.


O SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1 GUARDA MUITAS SURPRESAS.
RACIAN (DARKNESS GATE — O TERROR TOMA CONTA DOS SEUS OLHOS) PROMETE SER UM DOS LIVROS MAIS APAVORANTES DA SAGA.
DENTRO E FORA DO PORTAL ESCURO, MUITOS MISTÉRIOS ATORMENTADORES.

EM PRIMEIRA MÃO, AS PRIMEIRAS IDEIAS DE UM DOS PERSONAGENS NOVOS QUE IRÃO APARECER NO SEGUNDO LIVRO DA SAGA:

(((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO AUTOR JARLISON RICARDO)))

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PRIMEIRÍSSIMA MÃO: PARTE DE UM DOS PRIMEIROS RASCUNHOS (IDEIAS) PARA A CAPA DO SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1

ESTE É UM DOS MEUS (AUTOR JARLILSON RICARDO) PRIMEIROS RASCUNHOS DE UM MINÚSCULO DETALHE DA CAPA DO NOVO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1, QUE VAI TER O SUBTÍTULO: RACIAN (DARKNESS GATE — O TERROR TOMA CONTA DOS SEUS OLHOS)


(((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS)))

terça-feira, 9 de agosto de 2011

VILA VELHA, NA ILHA DE ITAMARACÁ, PERNAMBUCO.

GENTE, VOCÊS CONHECEM A LOCALIDADE DE VILA VELHA, NA ILHA DE ITAMARACÁ...? NÃO SABEM O QUE ESTÃO PERDENDO. UM LUGAR BELO E COM PAISAGENS PARADISÍACAS. ALÉM DE TER UMA DAS IGREJAS MAIS ANTIGAS DO BRASIL (BELÍSSIMA, A IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO).

(((NUMA SUBPARTE DA HISTÓRIA DO LIVRO 1 DA DA SAGA (U1) UNIVERSO 1, EU (O AUTOR) "TRANSFORMO" VILA VELHA (A VILA VELHA FICTÍCIA DA MINHA HISTÓRIA) EM UM LUGAR ATERRORIZANTE E SOMBRIO, COM MISTÉRIOS PAVOROSOS QUE SERÃO DESVENDADOS. NA MINHA OPINIÃO, A SUBPARTE: O MISTÉRIO DOS DESAPARECIMENTOS, É A PARTE MAIS ATERRORIZANTE DESTE LIVRO 1 DA SAGA.

TIVE A OPORTUNIDADE DE CONHECER VILA VELHA (ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO) UMA VEZ. UM LOCAL QUE ME MARCOU MUITO COM A SUA BELEZA E CALMARIA (APRESENTA UM MIRANTE BELÍSSIMO, UM DOS MAIS LINDOS QUE EU JÁ CONHECI). E... NO MEU LIVRO, COMO HOMENAGEM A VILA VELHA (ILHA DE ITAMARACÁ —PERNAMBUCO) RESOLVI COLOCÁ-LA EM UM DOS PRINCIPAIS AMBIENTES EM QUE SE PASSA O ENREDO ATERRORIZANTE E SOMBRIO DO LIVRO 1 DA SAGA.

CONHEÇAM AGORA UM POUCO MAIS DA VERDADEIRA E PARADISÍACA LOCALIDADE DE VILA VELHA (ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO):


IGREJA DE VILA VELHA ITAMARACÁ PE

VÍDEO DO YOUTUBE, NO LINK: http://www.youtube.com/watch?v=eoMhHEyVofg




LOCALIDADE DE VILA VELHA (ILHA DE ITAMARACÁ) VISTA VIA SATÉLITE: http://wikimapia.org/#lat=-7.8118543&lon=-34.8529673&z=15&l=9&m=b

FOTO DA COLINA DE VILA VELHA (BELÍSSIMA FOTO), MAS, FOTO ESTA, COM DIREITOS RESERVADOS, ENTÃO, PARA ACESSÁ-LA, VISITE O LINK: http://www.flickr.com/photos/valeriof/2356929262/

OUTRAS FOTOS DA LOCALIDADE DE VILA VELHA (NA ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO) (FOTOS ALTAMENTE DIVULGADAS NA INTERNET, EM VÁRIOS SITES E BLOGS):



Coroa do Avião, vista do alto da Vila Velha (Itamaracá, PE - Brasil)

(VISTA DO MIRANTE)
Coroa do Avião, vista do alto da Vila Velha (Itamaracá, PE - Brasil)


VILA VELHA, ILHA DE ITAMARACÁ (PE)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A DEMÔNIA PENEMUE (ILUSTRAÇÃO QUE ESTÁ SENDO PRODUZIDA POR JARLILSON RICARDO (O AUTOR)

ESTA ILUSTRAÇÃO (AINDA EM PRODUÇÃO) PROVAVELMENTE ESTARÁ NA SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO 1 DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.

 © (((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS)))

domingo, 7 de agosto de 2011

O PODER DEVASTADOR DE UM DOS MELHORES TANQUES DE GUERRA DO MUNDO, O SOMBRIO E EXTRAORDINÁRIO TANQUE DE GUERRA OSÓRIO (BRASIL).

(TANQUE OSÓRIO EM AÇÃO):
VÍDEO DO YOUTUBE NO LINK: http://www.youtube.com/watch?v=hFUuQy1yBD0

UM TANQUE DE GUERRA BRASILEIRO PODEROSO, QUE DEIXOU DE SER FABRICADO ESTRANHAMENTE E CAIU NO ESQUECIMENTO, MAS, NÃO NO LIVRO 1 DA SAGA (U1) UNIVERSO 1 (BATALHAS ATERRORIZANTES AO REDOR DO TANQUE DE GUERRA OSÓRIO).



sábado, 6 de agosto de 2011

A TEORIA DE GAIA. (UM DOS TEMAS QUE SERÁ MUITO ABORDADO NOS PRÓXIMOS LIVROS DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.


Teoria Gaia: de idéia pseudocientífica a teoria respeitável

Nei de Freitas Nunes Neto,
Marina de Lima-Tavares
e Charbel Niño El-Hani

A teoria Gaia foi proposta na década de 1970 pelo cientista inglês James Lovelock, a partir de estudos realizados no começo da década de 1960 para a NASA, com o objetivo de detectar vida em outros planetas, especialmente Marte. Em parceria com a filósofa Dian Hitchcock, Lovelock buscou elaborar experimentos para a detecção de vida que fossem suficientemente gerais, ou seja, independentes do tipo de vida particular que surgiu na Terra. Desse modo, poderiam ser aplicados para a busca de qualquer forma de vida, mesmo que fosse significativamente diferente daquela encontrada na Terra. Um dos testes elaborados por Lovelock e Hitchcock consistia em comparar a composição química da atmosfera de outros planetas, como Marte e Vênus, com a da atmosfera terrestre. A base teórica do teste era simples: se um planeta não apresentasse vida, a composição química da sua atmosfera seria determinada apenas por processos físicos e químicos e, desse modo, deveria estar próxima ao estado de equilíbrio químico. Em contraste, a atmosfera de um planeta com vida apresentaria uma espécie de "assinatura" química característica, uma combinação especial de gases que indicaria uma atmosfera em estado de constante desequilíbrio químico. Esta assinatura seria o resultado da presença de organismos vivos, que usariam a atmosfera (assim como os oceanos, os solos etc.) como fontes de matéria-prima e depósitos para resíduos de seu metabolismo.
Ao analisarem as composições químicas das atmosferas de Marte e Vênus, Lovelock e Hitchcock chegaram à conclusão de que nossos vizinhos no Sistema Solar não possuem vida, uma vez que suas atmosferas se encontram em um estado muito próximo ao equilíbrio químico, sendo dominadas por dióxido de carbono (acima de 95%) e apresentando pouco oxigênio e nitrogênio e nenhum metano. Comparando-se as atmosferas de Marte e Vênus com a da Terra, diferenças significativas são encontradas em suas composições químicas. Nitrogênio (78%) e oxigênio (21%) são os gases dominantes na atmosfera terrestre, enquanto o dióxido de carbono contribui com apenas 0,03% (embora a ação antrópica esteja atualmente acarretando um aumento desses níveis). Além disso, a atmosfera terrestre possui vários outros gases, todos altamente reativos. Esta situação de instabilidade ou desequilíbrio se mantém na atmosfera terrestre há um longo tempo, o que não deve ser esperado, caso a composição química atmosférica resulte somente da ação de mecanismos físicos e químicos. De fato, essa composição atmosférica reflete a dinâmica de trocas gasosas entre a atmosfera terrestre e os organismos vivos. Ou seja, o que leva a atmosfera terrestre a ter uma composição química singularmente diferente daquela de Marte ou Vênus é simplesmente o fato trivial de que a Terra possui vida. Se toda a vida fosse eliminada do planeta repentinamente, as moléculas dos gases atmosféricos reagiriam entre si, o que resultaria numa atmosfera com a composição química muito próxima à de Marte ou Vênus. A atmosfera da Terra é, portanto, um produto biológico, sendo constantemente construída e consumida pelos seres vivos.
A partir desses resultados e, também, de evidências de que a temperatura do planeta Terra não sofreu alterações significativas nos últimos 3.3 bilhões de anos, Lovelock propôs a teoria Gaia. Esta teoria propõe a existência de um sistema cibernético de controle, que compreenderia a biosfera, a hidrosfera, a atmosfera, os solos e parte da crosta terrestre, e teria a capacidade de manter propriedades do ambiente, como a composição química e a temperatura, em estados adequados para a vida. Após apresentar sua teoria à comunidade científica, pela primeira vez, na carta, "Gaia as Seen Through the Atmosphere" (1972), publicada no periódico Atmospheric Environment, Lovelock a desenvolveu em artigos publicados em colaboração com a microbiologista Lynn Margulis. Nesses artigos, Lovelock e Margulis propuseram a existência de uma rede complexa de alças de retroalimentação que, em sua visão, relacionariam intimamente seres vivos e ambiente físico-químico, resultando numa auto-regulação do sistema planetário. Por meio desses mecanismos de controle, os seres vivos seriam capazes de alterar o ambiente de modo a manter as condições físico-químicas adequados para eles próprios.
Uma crítica importante à teoria Gaia tem como alvo a afirmação de que a vida na Terra busca condições adequadas para si mesma. Esta afirmação não define de maneira clara quais seriam essas condições adequadas ou os benefícios para a biosfera como um todo. Afinal, o que é bom para uma espécie pode ser ruim para outra. Como organismos com interesses divergentes, e até conflitantes, podem agir em sinergia para a produção de condições ótimas para o conjunto total de seres vivos sobre a Terra? Não há uma condição ou um conjunto de condições que sejam adequadas para os seres vivos como um todo. Por exemplo, enquanto os organismos aeróbicos precisam de oxigênio atmosférico para sobreviver, os anaeróbicos estritos tem seu crescimento inibido por esse gás. Lovelock não foi capaz de responder a essas críticas. Entretanto, mais recentemente, respostas interessantes foram propostas por alguns autores. Por exemplo, Axel Kleidon propôs, em 2002, que é possível definir alguns objetivos muito gerais que corresponderiam a condições adequadas para toda a biota, como, por exemplo, os aumentos da produtividade primária bruta, da diversidade ou da entropia do ambiente circunvizinho. Estes não seriam, portanto, benefícios para uma espécie em particular, mas para a biosfera como um todo.
Entre outros fatores, a falta de uma definição clara de termos centrais da teoria, associada ao uso, em alguns escritos de Lovelock, de uma linguagem muito vaga, aberta a interpretações e apropriações diversas, rendeu à teoria Gaia uma má reputação. Logo após sua proposição, ela não foi bem recebida por muitos cientistas, que a criticaram vigorosamente, chegando a acusá-la de ser pseudo- ou mesmo anti-científica. É interessante notar, no entanto, que algumas idéias de Lovelock despertaram uma reação entusiástica por parte de grupos ambientalistas e espiritualistas. Estes últimos se sentiam particularmente atraídos pelas polêmicas afirmações de Lovelock de que a Terra é viva. Ao longo da década de 1990, a resistência da comunidade científica à teoria Gaia diminuiu substancialmente, apesar das controversas afirmações de James Lovelock. Isso resultou da realização por Lovelock, em parceria com vários colaboradores, de uma grande quantidade de trabalhos, que, a partir da década de 1980, relataram novas evidências a favor de Gaia, desenvolveram modelos baseados na teoria e propuseram importantes modificações estruturais na mesma, além de apresentar uma maior preocupação em tornar mais claras as afirmações que a constituem. O modelo mais conhecido - o do mundo das margaridas (Daisyworld) - foi desenvolvido por Lovelock e Andrew Watson. Trata-se de um modelo matemático da regulação da temperatura planetária. Esse modelo parte da construção de um mundo fictício, que consiste em um planeta com aproximadamente o mesmo tamanho da Terra e ambiente reduzido a uma única variável, a temperatura. A biota do planeta, por sua vez, se limita a margaridas pretas e brancas. A temperatura média do planeta resulta do balanço entre o calor recebido da estrela ao redor da qual ele orbita e o calor perdido para o espaço na forma de radiação infravermelha. Lovelock e Watson demonstraram que a presença e variação na quantidade de margaridas pretas e brancas ao longo do tempo influenciam diretamente na regulação do calor recebido e perdido para o espaço, sendo fundamentais para a regulação e manutenção do clima desse planeta fictício.
Uma quantidade crescente de pesquisadores de diversos campos do conhecimento vem dedicando-se à articulação teórica e ao teste de previsões derivadas de Gaia. Atualmente, é possível encontrar uma verdadeira comunidade formada em torno de questões relativas à teoria Gaia, merecendo destaque nomes como Timothy Lenton, Tyler Volk, Axel Kleidon, Stephen Schneider, entre muitos outros. Provenientes de áreas diversas como Biologia Evolutiva, Biogeoquímica, Climatologia etc., eles constituem uma comunidade multidisciplinar vigorosa, que se ocupa de problemas teóricos e empíricos de importância central na teoria Gaia. Contudo, muitos deles rejeitam algumas das proposições iniciais de Lovelock, como a de que a Terra é um organismo vivo.
A teoria Gaia já deu contribuições importantes para a compreensão dos ciclos biogeoquímicos, das relações evolutivas entre organismos e ambiente, e até em estudos sobre o clima global. Um estudo empírico que utilizou a teoria Gaia como base e contribuiu para fortalecer a teoria de Lovelock se ocupou da relação entre algas oceânicas, que liberam o gás sulfeto de dimetila (DMS), e a formação de nuvens sobre os oceanos. As nuvens, por serem brancas, refletem boa parte da radiação solar que vem do espaço, esfriando a superfície oceânica e o planeta como um todo. A partir dessa constatação, Lovelock e colaboradores propuseram o que ficou conhecido como hipótese CLAW (pela junção dos nomes dos autores do artigo em que ela foi apresentada). Esta hipótese propõe que o resfriamento da superfície oceânica causado pelas nuvens leva a uma queda na liberação de DMS pelas algas, o que, por sua vez, reduz a taxa de formação das próprias nuvens. Isso permite que mais radiação solar atinja a superfície oceânica, o que, supostamente, causa maior liberação de DMS pelas algas, fechando assim o ciclo. Os autores da hipótese propõem, então, que há um mecanismo de controle do clima, baseado numa alça de retroalimentação negativa que conecta algas e nuvens ao resto da biosfera. Obviamente, outros organismos seriam também beneficiados por esse mecanismo, o que levanta a questão de se as algas estariam ou não agindo altruisticamente, de modo a contribuir para a regulação do clima global, beneficiando também outras espécies. Biólogos evolutivos freqüentemente têm criticado a teoria Gaia nesse ponto. Eles questionam como a competição entre os organismos poderia dar origem a um altruísmo em escala global, conforme proposto por essa teoria. Ou seja, por que razão as algas liberariam o DMS, se não fosse para seu próprio benefício. Os defensores da teoria Gaia respondem a estas críticas apresentando possíveis vantagens para as algas individuais, como a maior dispersão de esporos e maior oferta de alimentos, resultado da presença de mais nuvens sobre os oceanos. Apesar das polêmicas em torno da hipótese CLAW e da teoria Gaia como um todo, é importante notar que as investigações de Lovelock sobre o DMS levaram à criação de toda uma nova área de pesquisas, conhecida como "conexão algas-nuvens", na qual se avalia se a alça de retroalimentação proposta pela hipótese corresponde de fato a um mecanismo de controle do clima. Atualmente, a hipótese CLAW está sendo submetida a testes por muitos grupos de pesquisa ao redor do mundo.
Muitas críticas atuais à teoria Gaia estão dirigidas a afirmações controversas de Lovelock, como as de que "A Terra é viva" ou "Gaia é um superorganismo". Consideramos que essas afirmações devem ser evitadas, uma vez que uma série de problemas importantes surge quando as aceitamos. Em primeiro lugar, Lovelock não fornece uma justificativa teórica apropriada para a afirmação de que a Terra (ou Gaia) é viva. Os principais argumentos que oferece recorrem a analogias entre algumas propriedades dos organismos e da Terra, como a manutenção da ordem interna ao sistema graças ao aumento da entropia no ambiente circunvizinho. Entretanto, essa não é uma propriedade exclusiva dos sistemas vivos, caracterizando, antes, uma categoria mais ampla, que inclui os seres vivos, mas não se restringe a eles: a classe dos sistemas dissipativos, que também incluem, por exemplo, vórtices e chamas. É preciso notar, também, que parece haver mais diferenças do que semelhanças entre os organismos vivos e Gaia. Por exemplo, o conhecimento biológico trata os organismos, há mais de um século e meio, como partes de populações que evoluem por seleção natural, ainda que estejam sujeitas também a outros mecanismos evolutivos. Seres vivos, além disso, são capazes de se reproduzir, transmitindo material genético para seus descendentes. Gaia não forma populações, não evolui por seleção natural, não se reproduz, não deixa descendentes e não há indícios de que possua algo similar a um material genético. Até que ponto devemos deixar que algumas possíveis semelhanças entre Gaia e organismos nos seduzam, diante de tantas diferenças e da possibilidade das propriedades similares caracterizarem, no fundo, uma classe mais ampla de entidades, que incluem seres vivos, mas também Gaia?
Uma tendência atual tem sido estudar Gaia como um sistema cibernético, estudando suas propriedades emergentes, como a auto-regulação do clima. Desta perspectiva, os estudos têm enfocado o uso de modelos matemáticos derivados da vida artificial e da teoria da complexidade, com o objetivo de analisar as alças de retroalimentação que ligam, de acordo com a teoria, a vida ao ambiente físico-químico e seriam responsáveis pela capacidade de auto-regulação de Gaia. Desta perspectiva, Gaia não é considerada um organismo vivo, mas apenas um sistema complexo, o que julgamos ser muito mais apropriado.
Assim, é interessante notar que as pesquisas atuais sobre Gaia têm mudado o foco para questões que podem ser testadas empiricamente, evitando compromissos com proposições muito controversas, de difícil sustentação, como a de que a Terra (ou Gaia) é viva. A proposição de que a Terra é viva continua sendo mal vista pela maior parte da comunidade científica, por ser patentemente incompatível com conceitos centrais do pensamento biológico. Mas isso não torna os estudos atuais acerca de Gaia menos interessantes. Ao contrário, eles parecem altamente promissores, podendo contribuir significativamente para a investigação em campos de grande interesse e relevância social, como, por exemplo, os estudos sobre mudanças climáticas globais.

Nei de Freitas Nunes Neto, Marina de Lima-Tavares e Charbel Niño El-Hani pertencem ao Grupo de Pesquisa em História, Filosofia e Ensino de Ciências Biológicas, Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia

Referências

CHARLSON, R. J.; LOVELOCK, J. E.; ANDREAE, M. O.; WARREN, S. G. Oceanic phytoplancton, atmospheric sulphur, cloud albedo and climate. Nature. Vol 326, n° 6114, pp. 655-661, abril, 1987.
EL-HANI, C.N. & LIMA-TAVARES, M.. A Terra é Viva? Hipótese Gaia e Definições de Vida. In: Epistemologia Lógica e Ensaio da Linguagem. Universidade estadual de Feira de Santana - Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Filosofia. 2001.
HAMILTON, W.D. & LENTON, T.M. Spora and Gaia: how microbes fly with their clouds. Ethology, Ecology & Evolution. Vol. 10, nº 1, pp. 1-16. 1998.
KLEIDON, A. Testing the Effect of Life on Earth's Functioning: How Gaian Is the Earth System? Climatic Change. Vol. 52, no 4, pp. 383-389. 2002.
LIMA-TAVARES, M.& EL-HANI, C.N. Um olhar epistemológico sobre a transposição didática da teoria Gaia. Investigações em ensino de ciências. Vol. 6, n° 3, dezembro, 2001.
LOVELOCK, J.E. Letter to the Editors - Gaia as seen through the Atmosphere. Atmospheric Environment Pergamon Press. Vol. 6. pp. 579-580. 1972.
LOVELOCK, J.E. Gaia a New Look at Life on Earth. Oxford: Oxford University Press. [1979] 2000.
LOVELOCK, J.E. The Ages of Gaia: a Biography of our living Earth.New York: W.W. Norton & Company, Inc. [1988]1995.
LOVELOCK, J.E. Homage to Gaia: The Life of an Independent Scientist. Oxford: Oxford University Press. 2001.
LOVELOCK, J. E. & MARGULIS, L. Atmospheric homeostasis by and for the biosphere: the Gaia hypothesis. Tellus. Vol. 26. n° 1-2. pp. 2-10. 1974.
MARGULIS, L. & LOVELOCK, J. E. Biological modulation of the atmosphere. Icarus. Vol. 21, nº 4, pp. 471-489. 1974.
WATSON, A. J. & LOVELOCK, J.E. Biological homeostasis of the global environment: the parable of Daisyworld. Tellus, Series B - Chemical and Physical Meteorology. vol. XXXV, nº 4, pp. 284-289. 1983.

MATÉRIA COLETADA DO LINK: http://www.comciencia.br/reportagens/2005/11/08.shtml


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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A TEORIA DAS CORDAS.


Cientistas propõem experimento para testar Teoria das Cordas


Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/10/2010





Os cientistas não têm como testar qual das respostas que a Teoria das Cordas e a Teoria-M dão é a "correta". Na verdade, todas elas podem estar corretas e talvez vivamos em um Universo entre um número infinito de universos. [Imagem: quintic/Wikipedia]



Uma equipe de físicos das universidades de Stanford, nos Estados Unidos, e College London, no Reino Unido, acredita ter descoberto uma forma de testar a até agora "intestável" Teoria das Cordas.
A Teoria das Cordas foi desenvolvida para tentar descrever as partículas fundamentais e as forças que compõem o nosso Universo. Mas, até agora, ninguém conseguiu idealizar um experimento que possa avaliar se ela está correta ou não.

Teorias de tudo

A nova pesquisa, publicada na principal revista científica de Física do mundo, descreve a descoberta inesperada de que a Teoria das Cordas também poderia prever o comportamento das partículas quânticas entrelaçadas.
Como esta previsão pode ser testada em laboratório, os cientistas acreditam ter encontrado uma forma de testar experimentalmente a Teoria das Cordas.
Hoje, a física conta com duas teorias de altíssimo poder explicativo. A Mecânica Quântica explica o mundo das partículas atômicas. A Teoria da Relatividade explica todas as observações feitas em escala cosmológica.
O problema é que as duas não se entendem e até hoje ninguém conseguiu unificá-las. Foi aí que começaram as chamadas "teorias de tudo", que tentam explicar o Universo do nível subatômico até os aglomerados de galáxias. A Teoria das Cordas é uma dessas teorias.

Entrelaçamento de partículas

Um dos fenômenos mais famosos da mecânica quântica é o entrelaçamento de partículas.
Chamado de "ação fantasmagórica à distância" por Einstein, o entrelaçamento quântico faz com que duas partículas entrelaçadas influenciem-se mutuamente de forma instantânea, mesmo que elas sejam levadas para lados opostos das galáxias.
Mas não é preciso tanto, e o entrelaçamento pode ser testado em distâncias muito pequenas. Desta forma, os cientistas propõem que a Teoria das Cordas pode fazer predições sobre o entrelaçamento quântico. O que se propõe fazer é testar essas predições.
"Esta não será a prova definitiva de que a Teoria das Cordas é a 'teoria de tudo' correta, que está sendo buscada pelos cosmologistas e físicos de partículas. No entanto, será muito importante para os teóricos porque irá demonstrar se a Teoria das Cordas funciona ou não, ainda que a sua aplicação esteja se fazendo em uma área inesperada e independente da física," disse o professor Mike Duff, um dos autores da proposta.

Filosofia da física

De fato são áreas muito diferentes.
O Dr. Duff e seus colegas acreditam ter encontrado uma identidade entre as fórmulas usadas para descrever fótons e partículas subatômicas e as fórmulas usadas para descrever buracos negros.
A semelhança é meramente matemática, mas os cientistas acreditam que a ferramenta pode ser útil nas duas situações.
"Isto pode estar nos dizendo algo de muito profundo sobre o mundo em que vivemos, ou pode não ser mais do que uma mera coincidência," filosofa o professor Duff.

Teoria das Cordas

A Teoria das Cordas, e a sua extensão, a Teoria-M, são descrições matemáticas do Universo. Elas foram desenvolvidas ao longo dos últimos 25 anos por teóricos que procuram conciliar a Teoria da Relatividade Geral e a Mecânica Quântica. A primeira descreve o Universo ao nível da cosmologia - o muito grande -, enquanto a segunda descreve o Universo ao nível da física das partículas - o incrivelmente pequeno.
Um dos maiores problemas, especialmente da Teoria-M, é que ela descreve bilhões de universos diferentes e "qualquer coisa" pode ser acomodada em um ou outro dos universos da Teoria-M.
Os cientistas não têm como testar qual das respostas que a Teoria das Cordas e a Teoria-M dão é a "correta". Na verdade, todas elas podem estar corretas e talvez vivamos em um Universo entre um número infinito de universos - veja mais na reportagem Descoberta solução matemática para outras dimensões.
Até agora, ninguém foi capaz de fazer uma previsão, usando a Teoria das Cordas ou a Teoria-M, que possa ser testada experimentalmente para ver se as teorias descrevem adequadamente a realidade ou não.

Bibliografia:

Four-Qubit Entanglement Classification from String Theory
L. Borsten, D. Dahanayake, Michael J. Duff, A. Marrani, W. Rubens
Physical Review Letters
September, 2010
Vol.: 105, 100507 (2010)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.105.100507

MATÉRIA COLETADA NO LINK: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teste-da-teoria-das-cordas


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Passeio na Ilha de Itamaracá - PE.

ESTE VÍDEO DO YOUTUBE MOSTRA (POR SEGUNDOS) A ENIGMÁTICA E MARAVILHOSA PEDRA DO ANEL E QUE NO PRIMEIRO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1, ELA É PONTO FUNDAMENTAL DO ENREDO ATERRORIZANTE E SOMBRIO QUE SE DESENVOLVE NESTE LIVRO 1. NO LIVRO, A PEDRA DO ANEL APARECE COMO UM LOCAL ATERRORIZANTE, QUE GUARDA UM DOS MAIORES SEGREDOS DO LIVRO 1 DESTA SAGA.

VÍDEO DO YOUTUBE NO LINK: http://www.youtube.com/watch?v=i9uE4Cm2NWY


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

FOTOS DA ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO — BRASIL.

A ILHA DE ITAMARACÁ É O LOCAL ONDE EU, (JARLILSON RICARDO) O AUTOR, FUI BUSCAR INSPIRAÇÃO PARA ESCREVER O PRIMEIRO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1. NA VIDA REAL, A ILHA DE ITAMARACÁ É UM LOCAL PARADISÍACO E QUE EU CONSIDERO UM DOS MEUS LOCAIS FAVORITOS PARA DESCANSO E DE BELEZA PARA OS MEUS OLHOS (MEUS PARENTES TEM UMA CASA LÁ). NO LIVRO, EU TRANSFORMEI A ILHA NUM LOCAL ATERRORIZANTE E SOMBRIO, PRINCIPALMENTE A PEDRA DO ANEL E A LOCALIDADE DE VILA VELHA, QUE, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, ESTES LOCAIS EXISTEM MESMO, SÓ QUE NO ENREDO DA HISTÓRIA EU OS DEIXEI BASTANTE SOMBRIOS E ATERRORIZANTES, COM MISTÉRIOS PAVOROSOS EMANANDO POR TODAS AS LOCALIDADES ENIGMÁTICAS QUE SE ENCONTRAM NO LIVRO (U1) . NA VERDADE, EU COMECEI A TER A IDEIA DA SAGA (U1) JÁ FAZ UM BOM TEMPO, E, TIVE ESTA IDEIA BEM NA PEDRA DO ANEL, AO PASSAR UMA VEZ POR DENTRO DELA (PELO FURO QUE ELA APRESENTA NO CENTRO) E COMEÇAR A PENSAR EM VIAGENS INTERDIMENSIONAIS (REALMENTE, CONSIDERO A PEDRA DO ANEL UM LOCAL COM UM AR BASTANTE MÍSTICO ATÉ HOJE, TODA SANTA VEZ QUE A VEJO). SEGUEM AGORA ALGUMAS FOTOS DE MINHA AUTORIA E OUTRAS, ATENÇÃO OK GENTE, OUTRAS, NÃO SÃO DE MINHA AUTORIA E DEIXO BEM CLARO ISTO AQUI, POIS, ESTAS OUTRAS FOTOS SEM SER DE MINHA AUTORIA FORAM ENCONTRADAS POR MIM, AO VASCULHAR A INTERNET, E SÃO AMPLAMENTE DIVULGADAS EM VÁRIOS SITES E BLOGS.

ESTA FOTO A SEGUIR É DE MINHA AUTORIA (DÁ DÉCADA DE 80), PRAIA DE JAGUARIBE (OU PRAIA DO PONTAL) — ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO — BRASIL.

















OUTRA FOTO DE MINHA AUTORIA, TAMBÉM DA DÉCADA DE 80 (PRAIA DO PILAR AO PÔR DO SOL) — ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO — BRASIL.

















OUTRA FOTO DE MINHA AUTORIA (TAMBÉM DA PRAIA DO PILAR).
ATENÇÃO: A CRUZ QUE SE PODE OBSERVAR DENTRO DO MAR, NÃO EXISTE MAIS, E ERA CHAMADA DE CRUZEIRO, UM LOCAL ONDE SE REALIZAVAM CASAMENTOS MARÍTIMOS ANTIGAMENTE.











ESTA FOTO A SEGUIR NÃO É DE MINHA AUTORIA (FOI ENCONTRADA POR MIM NA INTERNET) — ILHOTA DA COROA DO AVIÃO (ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO — BRASIL). (A ILHOTA DA COROA DO AVIÃO TAMBÉM FAZ PARTE DO ENREDO DO LIVRO 1 DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.















ESTA FOTO A SEGUIR (NÃO É DE MINHA AUTORIA) É DA PEDRA DO ANEL — ILHA DE ITAMARACÁ — PERNAMBUCO (FOTO AMPLAMENTE DIVULGADA NA INTERNET EM VÁRIOS SITES E BLOGS). (PELO QUE EU PESQUISEI, ESTA FOTO É DE UMA MULHER LINDA, COM O PERFIL NO FOTOLOG, O NICK DELA É: pik_inin_usk_ula (eu não consegui entrar em contato com ela para elogiar esta foto; espero que ela autorize um dia, porque, por aqui comigo, só elogios para esta bela foto da Pedra do Anel) .

















PEDRA DO ANEL VISTA AO LONGE (ESTA FOTO NÃO É DE MINHA AUTORIA E PODE SER ENCONTRADA EM VÁRIOS SITES E BLOGS).


























ACESSOS (POR DIA) AO BLOG DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1 PELO MUNDO (MAPA):